Quem nunca ficou encantado a observar o focinho de um gato? Aquele pequeno nariz triangular, com um brilho subtil, é mais do que um charme no rosto do nosso amigo felino. Apesar de discreto, o focinho é uma peça-chave na vida dos gatos, desempenhando funções que vão muito além de apenas cheirar.
Os nossos cães são exploradores natos. Com o nariz sempre a postos e a língua pronta para experimentar qualquer novidade, não há limite para a sua curiosidade – nem, infelizmente, para os problemas que isso pode causar. Entre alimentos proibidos, produtos químicos e plantas decorativas aparentemente inofensivas, o perigo está muitas vezes mais perto do que imaginamos. Por isso, a pergunta é inevitável: está preparado para proteger o seu patudo de um possível envenenamento?
Já reparou que, quando adoecem, os gatos tendem a desaparecer como se fossem mágicos? Um dia estão ao seu lado no sofá, e no outro… nada! Nem um rabo à vista. Este comportamento, embora intrigante, não é exclusivo do seu peludo. Na verdade, todos os felinos têm essa tendência de sumir quando algo não está bem. Mas porquê?
Quem disse que todos os miados de gato soam iguais nunca prestou atenção à pequena orquestra doméstica que os nossos amigos felinos podem oferecer. É verdade, os gatos têm um repertório vocal tão variado que poderiam dar inveja a um tenor. Desde os mais doces murmúrios até bufadas ameaçadoras, há muito para aprender sobre o que cada som significa.
Os cães são seres incríveis, cheios de energia, personalidade e comportamentos únicos. Mas, sejamos honestos, às vezes as suas ações deixam-nos a coçar a cabeça (ou os nervos). Ainda assim, muitos dos comportamentos que tentamos evitar são absolutamente normais e, de certo modo, essenciais para o bem-estar deles. Vamos explorar quatro desses “pecados” caninos que, na verdade, não são pecado nenhum!
Se há uma característica universal nos gatos, é a curiosidade. Aqueles olhos brilhantes, o andar silencioso e a insistência em explorar cada recanto fazem deles os verdadeiros Sherlock Holmes do reino animal. Mas entre os felinos, algumas raças elevam esta curiosidade ao nível de uma arte. Estes são os gatos que, sem dúvida, nunca ouviram a expressão “a curiosidade matou o gato” – ou, se ouviram, preferem ignorá-la.
Os nossos cães estão a viver cada vez mais, e isso é uma excelente notícia! No entanto, com a idade vem a sabedoria… e um ritmo mais tranquilo. Mas atenção: envelhecer não significa que o seu cão deva pendurar a coleira e abdicar da diversão. Muito pelo contrário!
Chegou aquela altura do ano em que fazemos listas intermináveis de promessas para um novo início: inscrever-se no ginásio, comer mais vegetais (ou pelo menos tentar), e ligar mais vezes à tia que vive sozinha no campo. Mas, enquanto está ocupado a delinear a sua versão melhorada, não se esqueça de incluir o verdadeiro VIP lá de casa – o seu cão. Ele pode não saber o que é um calendário, mas certamente merece um lugar especial nos seus planos para o próximo ano.
Imagine esta cena: depois de um longo dia de trabalho, chega a casa e encontra um cenário apocalíptico. Almofadas rasgadas, vasos tombados, cortinas penduradas apenas por um fio… tudo obra do seu fiel amigo de quatro patas, que o olha com um ar inocente, como se nada tivesse acontecido. É oficial: você foi vítima de um “destruidor de lares”!
Passagem de Ano: champanhe, risos, luzes coloridas… e foguetes, claro. Para nós, humanos, é um espetáculo de festa e celebração. Para os nossos amigos felinos, porém, é mais parecido com uma invasão alienígena. Afinal, com uma audição três vezes mais apurada que a nossa e a capacidade de ver no escuro quase como super-heróis, os gatos não entendem que esta barulheira toda é só um “parabéns” para o novo ano.