Se tem um cão ou gato em casa, provavelmente já sabe que, para eles, o mundo é um enorme parque de diversões. Mas, infelizmente, nem todas as “brincadeiras” acabam bem. Atraídos por objectos tão comuns como elásticos de cabelo, novelos de lã ou até chupetas, os nossos amigos de quatro patas podem transformar esses itens inofensivos em verdadeiras ameaças à sua saúde.
Cães e gatos são, há séculos, os fiéis companheiros da humanidade. Conquistaram não só os nossos lares, mas também os nossos corações. Para muitos de nós, são membros da família, com direito a mimos, aniversários e um lugar no sofá (mesmo que não nos caiba lá mais ninguém).No entanto, há uma verdade difícil de engolir para quem ama estes seres: os nossos amigos de quatro patas não vivem para sempre. E, curiosamente, parece que os gatos levam vantagem no quesito longevidade. Mas por que será que os felinos costumam viver mais tempo do que os cães, mesmo quando ambos recebem o mesmo cuidado e atenção?
Enquanto uns animais se contentam em dormir a sesta ao sol ou seguir ordens básicas, outros nasceram para quebrar a monotonia e desafiar as regras. Sim, estamos a falar dos animais radicais, aqueles que parecem viver num filme de ação e têm como lema: “A vida é para ser vivida com emoção”.
Se há algo que fascina qualquer tutor de cães é a capacidade dos nossos amigos de quatro patas de saberem a hora certa. Talvez já tenha testemunhado o seu patudo a correr em direcção à porta minutos antes de alguém chegar. E, por mais que ele não saiba ler um relógio, é evidente: os cães têm uma noção de tempo invejável.
Os gatos são conhecidos pelo seu paladar exigente e, convenhamos, um tanto caprichoso. Se já tentou oferecer um alimento “diferente” ao seu gato, sabe bem do que estamos a falar: um olhar desconfiado, um cheirinho rápido e, muitas vezes, um virar de costas teatral.Mas, quando acertamos no sabor certo, o comportamento muda completamente. Um gato feliz com comida é um espetáculo à parte – ronronar satisfeito, lamber os bigodes e até miar em agradecimento. Quer saber quais os sabores que mais conquistam os bichanos? Aqui estão os sete favoritos que transformam qualquer refeição numa festa para os felinos.
Quem tem um animal de estimação sabe que eles são muito mais do que simples companheiros. São parte da família, amigos leais e uma fonte inesgotável de alegria. No entanto, para que os nossos patudos vivam uma vida plena e equilibrada, a socialização é um dos pilares mais importantes do seu desenvolvimento. Mas o que é, afinal, a socialização? E por que motivo devemos dar-lhe tanta atenção? Vamos descobrir.
Quando olhamos para o bigode de um gato, a primeira coisa que nos ocorre pode ser: “Que estilo impecável!” Mas esses fios encantadores, conhecidos como vibrissas, vão muito além da estética. Para os gatos, são ferramentas multifuncionais que desempenham um papel vital no seu dia-a-dia. Prepare-se para descobrir o universo secreto dos bigodes felinos – um mundo cheio de mistérios, funções incríveis e até umas curiosidades que podem surpreendê-lo.
Não se deixe enganar pela aparência fofa de um cão. Sob aqueles olhos brilhantes e rabos abanando, esconde-se um turbilhão emocional digno de um drama digno de Óscar. Hoje, vamos explorar sete raças de cães que, não só sentem tudo de forma intensa, como muitas vezes parecem saber quando é hora de nos consolar – ou reclamar atenção com um drama digno de novela.
A partir dos 7 anos, os gatos entram na chamada fase sénior. É como se atingissem a sua “idade dourada”, mas sem o desconto para transportes públicos. Com esta etapa chegam mudanças – algumas subtis, outras mais evidentes – que influenciam a rotina e os cuidados necessários.
Se partilha a casa com um cão, há uma coisa que é praticamente garantida: vai encontrar pêlo espalhado por todo o lado. No chão, nos móveis, e, claro, na sua roupa recém-lavada – os cães parecem ter um radar especial para isso. Para muitos, esta batalha constante com o pêlo faz parte do charme de ter um amigo de quatro patas. Mas, para quem valoriza muito a limpeza ou sofre de alergias, pode ser um verdadeiro pesadelo.