Se há algo que os tutores de gatos sabem bem, é que estes pequenos felinos são peritos em desaparecer. Seja por um impulso explorador, uma perseguição atrás de um pássaro ou um simples susto, muitos gatos conseguem escapar num piscar de olhos. Mas, quando um gato foge, surge a grande dúvida: quanto tempo pode ele ficar desaparecido antes de regressar?
Morar num apartamento e ter um gato pode ser uma combinação perfeita, desde que se escolha a raça certa. Alguns gatos são mais independentes, menos ativos e apreciam um ambiente tranquilo, o que os torna ideais para espaços menores. Mas quais são os felinos que realmente se sentem em casa num apartamento? Descubra 8 raças que se destacam pela adaptação a este estilo de vida!
Os gatos podem parecer criaturas fofas e inofensivas, mas a verdade é que, por baixo daquela pelagem macia e do ronronar encantador, esconde-se um autêntico predador. Embora tenham trocado as vastas savanas por sofás aconchegantes, os gatos mantêm muitos dos instintos dos seus parentes selvagens. Desde o hábito de se esconder até ao prazer de afiar as unhas, os gatos continuam a ser pequenos felinos de alma selvagem.
Os gatos têm a fama de serem independentes, misteriosos e, por vezes, pouco interessados na presença humana. Mas qualquer tutor experiente sabe que, no fundo, eles gostam – e muito – de ter companhia. Apenas… nos seus próprios termos.
Quem convive com um gato sabe que ele tem uma forma muito própria de se expressar. Nem sempre precisa de miar para comunicar – o corpo diz tudo, especialmente a cauda. Este pequeno apêndice felino não serve apenas para equilíbrio e estética, mas é uma verdadeira ferramenta de comunicação.
Se só de ouvir a palavra “banho” o seu cão já desaparece em tempo recorde, está na hora de mudar essa história. Muitos cães parecem ter uma aversão inexplicável à água – ou, pelo menos, ao ritual de ficarem ensopados e cobertos de espuma. Mas será que o problema está na água em si ou na forma como o banho acontece?
Levar o cão a passear deveria ser um momento de descontração, mas para muitos tutores acaba por ser um verdadeiro teste de resistência. Se o seu patudo arrasta a trela como se fosse um trenó numa corrida de trenós no Ártico, então está na hora de reverter essa situação.
Os cães vivem num mundo dominado pelo olfato. Enquanto nós, humanos, confiamos principalmente na visão, os nossos amigos de quatro patas interpretam o ambiente através do nariz. Para eles, cada cheiro conta uma história – e algumas fragrâncias podem ser especialmente agradáveis e reconfortantes.
Os cães têm uma forma única de comunicar com o mundo – e, muitas vezes, fazem isso sem precisar de emitir um único som. O segredo está no rabo. Movimentos rápidos, lentos, elevados ou discretos podem dizer muito sobre o que um cão está a sentir. Mas será que os tutores realmente sabem interpretar esses sinais?
Imagine a cena: está confortavelmente sentado no sofá, pronto para ver um episódio da sua série favorita, quando percebe que há alguém ao seu lado totalmente hipnotizado pelo ecrã. Mas não, não é um amigo ou um familiar – é o seu cão ou gato, de olhos bem abertos, atento a cada movimento na televisão.