Estes animais, ainda que muitas vezes associados, com uma certa frieza, à sujidade, são amigos bastante companheiros, que gostam de brincar e sentir o carinho dos humanos.
A relação entre humanos e cães é uma história de lealdade e compaixão, mas um estudo recente veio revelar que essa ligação vai além do emocional: os batimentos cardíacos de ambos podem sincronizar-se durante os momentos de interação. Ou seja, quando um coração acelera ou abranda, o outro pode acompanhá-lo, criando uma harmonia que não se limita ao afetivo, mas também ao fisiológico.
Ele chega pequenino, quer ficar perto de si e ignora as as suas ordens. Aos pouco, ensina-lhe o senta, depois o deita, e até o dá a pata! Mas poque é que o comando “fica” é tão difícil de aprender? Nós explicamos!
Receber um cachorro bebé em casa é uma experiência emocionante, mas também cheia de desafios. Entre as muitas dúvidas que surgem, uma das mais comuns é: o filhote pode comer ração de adulto? Ou, ao contrário, um cão adulto pode consumir ração para bebés? A resposta pode fazer toda a diferença na saúde do animal.
Os anos passam, a energia de outrora dá lugar a uma rotina mais pausada e, de repente, o seu fiel companheiro começa a dar sinais de que a idade chegou. Mas com que idade é que um cão pode ser considerado sénior? E quais os sinais que indicam que ele entrou na terceira idade canina? Vamos esclarecer essas dúvidas e mostrar como garantir que essa fase da vida seja vivida com conforto, bem-estar e, claro, muito carinho.
O mundo dos cães é um verdadeiro espetáculo de habilidades naturais, mas poucas são tão impressionantes quanto o seu olfato apuradíssimo. Estes fiéis companheiros conseguem detetar odores a distâncias inacreditáveis, sendo capazes de distinguir cheiros que para os humanos seriam completamente impercetíveis. Entre todas as raças, destacam-se os cães farejadores, que pertencem maioritariamente à grande família dos sabujo e foram, ao longo da história, treinados para rastreamento e caça.
Os cães têm uma capacidade extraordinária de se conectar connosco, muitas vezes de forma tão intensa que chega a parecer que nos compreendem melhor do que algumas pessoas. Quem tem um patudo em casa sabe que eles sentem alegria, tristeza, ansiedade e até mesmo ciúmes. Mas será que esses sentimentos são mesmo semelhantes aos nossos? A resposta é um rotundo sim! Os cães vivem emoções autênticas e expressam-nas de maneiras muito próprias. Aqui ficam cinco sentimentos que os nossos amigos de quatro patas partilham connosco.
Os cães têm uma maneira peculiar de explorar o mundo – com o nariz, a boca e, claro, a língua. Lambidelas carinhosas, investigações olfativas e até umas provadoras ocasionais fazem parte da sua rotina diária. Mas quando começa a notar o seu cão a lamber o chão de forma compulsiva, talvez seja altura de prestar mais atenção.
Todos concordam que um gatinho bebé é uma das coisas mais adoráveis do mundo, mas poucos sabem o impacto que a separação precoce da mãe e dos irmãos pode ter no seu desenvolvimento. Para além de ser um momento emocionalmente delicado, este afastamento prematuro pode comprometer a saúde, o comportamento e até a socialização do pequeno felino no futuro. Descobre porque é essencial respeitar o tempo certo para essa transição.
Ensinar truques ao cão não é apenas uma forma divertida de passar tempo com ele – também fortalece a relação entre tutor e animal, estimula a mente do patudo e, claro, impressiona toda a gente!