Porque é que os gatos odeiam portas fechadas? Especialistas revelam os segredos felinos!

Se vive com um gato, provavelmente já desistiu de ter privacidade. Embora os nossos amigos felinos adorem passar um bom tempo sozinhos, a verdade é que, assim que veem uma porta fechada, transformam-se em pequenas máquinas de curiosidade. Seja a porta da casa de banho, da cozinha ou do quarto, o seu gato vai tentar abri-la com as patas, dar-lhe cabeçadas ou, se tudo falhar, reclamar bem alto até que alguém se renda e abra.Mas afinal, porque é que os gatos ficam tão obcecados com portas fechadas? Será que têm uma profunda ligação emocional com os seus donos? Ou será que é outra coisa? A ciência tem algumas respostas, e são surpreendentes (e engraçadas!).

Atenção! Se está a dar algum destes alimentos ao seu patudo, está na altura de parar

Quando se trata de cuidar dos nossos cães, a alimentação é um dos aspetos mais importantes a considerar. Embora possamos ter a tentação de partilhar com eles um pouco do que estamos a comer, é essencial lembrar que nem todos os alimentos humanos são seguros para os nossos amigos de quatro patas. Alguns podem causar problemas graves de saúde, desde indigestão até intoxicação severa.

Está comprovado! A relação com um bicho de estimação reduz o risco de depressão e ansiedade

Não é segredo que a companhia de um animal de estimação pode mudar o nosso dia. Um olhar carinhoso de um cão ou o ronronar suave de um gato pode trazer conforto nas alturas mais difíceis. Mas, segundo um novo estudo da Universidade de Harvard, essa ligação emocional vai muito além do simples conforto: pode ser verdadeiramente transformadora para a nossa saúde mental.

Mundo em choque com “Lei do massacre”. Drama leva a aumento da adoção cães abandonados

Estima-se que existam cerca de quatro milhões de cães a viver nas ruas da Turquia, o que levou o governo do país a aprovar uma nova e controversa lei, que está a gerar uma forte reação a nível global entre os defensores dos direitos dos animais. A legislação, apelidada de “lei do massacre” pelos ativistas, poderá abrir caminho ao abate de milhões de cães abandonados, obrigando assim os responsáveis pelos abrigos a procurar soluções para os animais, inclusive fora do país. Dois destes cães, Dali e Deezi, já encontraram uma nova oportunidade de vida fora da Turquia.