Se há uma pergunta que atormenta muitos tutores de cães, é esta: o que faz o meu cão quando estou fora? Será que dorme o dia inteiro? Recorre à meditação para lidar com a ausência? Organiza uma revolução canina no sofá da sala?
Já observou o seu animal de estimação durante o sono? Aqueles pequenos tremores, patas que se agitam suavemente, ou até mesmo pequenos latidos ou miados que parecem surgir do nada? A ciência confirma o que muitos tutores já suspeitavam: os nossos companheiros caninos e felinos também entram no universo dos sonhos.
Se tem um gato, já deve ter passado por esta situação: chama-o com toda a doçura, num tom encantador, e o que recebe em troca? Nada. Nem um miado, nem um olhar condescendente, quanto mais um passo na sua direção.
Se acha que a vida no campo é sinónimo de tédio e monotonia, prepare-se para mudar de opinião. Os animais da quinta não são apenas criaturas fofas e trabalhadoras – são também verdadeiros mestres da comédia involuntária. Desde galinhas que acreditam ser donas do mundo a cabras com talentos circenses, o campo é um verdadeiro espetáculo de humor.
Um ronronar persistente nas primeiras horas da manhã é uma experiência familiar para muitos donos de gatos. O que poucos sabem é que por detrás desses sons aparentemente inocentes existe uma sofisticada estratégia de comunicação que os nossos amigos felinos aperfeiçoaram ao longo de milénios de convivência com os humanos.
Se já apanhou o seu cão sentado no sofá, com os olhos cravados no ecrã e até a reagir a certas cenas, provavelmente já se perguntou: será que ele está mesmo a ver TV ou é só coincidência? E, se está, o que será que vê? Será que tem um programa favorito?
Já todos passámos por aquele momento intrigante: o nosso gato, imóvel como uma estátua egípcia, fixado num ponto aparentemente vazio da parede. O pescoço esticado, os olhos arregalados, como se estivesse a presenciar o mais fascinante dos espetáculos. Mas o que é que realmente captou a atenção do nosso pequeno felino?
Se há uma criatura que nasceu para ser realeza, essa criatura é o gato. E como qualquer monarca digno desse título, não tem paciência para plebeus desajeitados – e muito menos para crianças barulhentas. Sim, os gatos rabugentos existem, e se há algo que eles não suportam, é um humano em miniatura a correr atrás deles com intenções duvidosas.
Se tem um cão em casa, já deve ter reparado que ele tem um favorito. Sim, aquele humano que recebe mais lambidelas, mais abanadelas de cauda e que tem sempre um par de olhos fixos nele, como se fosse a pessoa mais incrível do universo.
Se já viu um gato a cair e a aterrissar como se tivesse um pára-quedas invisível, já deve ter pensado: “mas como é que ele fez isto?”. Esta habilidade felina já deixou muitos cientistas a coçar a cabeça – e continua a intrigar quem convive com estes pequenos acrobatas.