Mara Moura não queria ter cães, mas sempre gostou da raça Buldogue Francês. Thor foi o seu primeiro cão mas que acabou por falecer de forma inesperada.
Mara tatuou a imagem do seu maior amigo no tornozelo para eternizar a ligação entre eles.
A chegada de Thor esteve ligada a uma relação que acabou, e na qual o Buldogue Francês desempenhou um papel fundamental na superação.
Aos quatro anos, Thor sofreu uma paragem cardiorrespiratória. “Foi um dos piores momentos da minha vida…”, recorda Mara. “Naquele momento, tive que ser fria e tentar gerir a situação da melhor forma”, descreve.
O patudo de Mara morreu no veterinário, um momento “extremamente doloroso” para a dona.
Mais tarde surgiu a possibilidade de adotar um cão e Gastão foi parar ao colo de Mara Moura. “O Gastão apareceu na minha vida com quatro anos, a idade com que o Thor faleceu”, sublinha a dona.
“Tenho um grande amor por ele (Gastão) mas confesso que às vezes tenho receio de chegar a casa e estar a acontecer-lhe algo. É um trauma que tenho mas ele é a minha companhia e é tudo para mim”, garante. “Aprendi tanto com o Thor que com o Gastão tenho paciência em dobro”, destaca Mara.