Está provado cientificamente que ter um animal de estimação abranda o envelhecimento do cérebro. Do que está à espera?

Esta notícia é o que todos os pet lovers esperam por ouvir: é real, ter um cão ou um gato abranda o declínio cognitivo. Explicamos-lhe como é que tudo acontece, abaixo.

Um estudo publicado na ‘Scientific Reports’ concluiu que a interação social e a estimulação mental proporcionada pela posse de um animal de estimação são cruciais para a estimulação e renovação das células cerebrais!

A investigação analisou dados de adultos com mais de 50 anos e concluiu que aqueles que viviam com cães ou gatos apresentavam um declínio cognitivo mais lento, sobretudo em aspetos como a memória e a fluência verbal. Ou seja, manter um companheiro de quatro patas por perto pode mesmo ajudar a preservar certas capacidades mentais com o passar dos anos!

Curiosamente, os especialistas notaram que este efeito positivo está ligado ao vínculo emocional que se cria com estes animais. Espécies como peixes ou pássaros, por exemplo, não demonstraram o mesmo impacto protetor no cérebro. Isto sugere que o carinho, a companhia constante e as interações diárias com cães e gatos são uma parte essencial deste benefício.

Mas não é só…

Para além do laço afetivo, pessoas com um cão ou gato costumam levar um estilo de vida mais ativo e social. Os passeios diários, as brincadeiras e até a simples responsabilidade de cuidar de outro ser vivo podem aumentar a atividade física, criar uma rotina e dar uma maior sensação de propósito. Tudo isto são fatores que, segundo os especialistas, ajudam a manter o cérebro saudável por mais tempo.

Por isso, já sabe, se estava á espera daquele “empurrãozinho” para adotar um novo amigo, este é o sinal que estava a precisar!

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