Os cães são companheiros fiéis da humanidade há milhares de anos, mas, apesar de toda esta proximidade, continuam a ser alvo de muitos mitos e equívocos. Desde crenças antigas até suposições baseadas em experiências pontuais, há muita desinformação a circular sobre o comportamento e as necessidades destes animais.
Se já apanhou o seu cão sentado no sofá, com os olhos cravados no ecrã e até a reagir a certas cenas, provavelmente já se perguntou: será que ele está mesmo a ver TV ou é só coincidência? E, se está, o que será que vê? Será que tem um programa favorito?
Os gatos sempre tiveram fama de independentes e, sejamos honestos, de fazerem apenas o que lhes apetece. Esta atitude levanta uma questão pertinente: é possível adestrar um felino, tal como se faz com os cães? A resposta curta é sim. A resposta longa é… depende do humor do gato.
Já todos passámos por aquele momento intrigante: o nosso gato, imóvel como uma estátua egípcia, fixado num ponto aparentemente vazio da parede. O pescoço esticado, os olhos arregalados, como se estivesse a presenciar o mais fascinante dos espetáculos. Mas o que é que realmente captou a atenção do nosso pequeno felino?
Se há uma criatura que nasceu para ser realeza, essa criatura é o gato. E como qualquer monarca digno desse título, não tem paciência para plebeus desajeitados – e muito menos para crianças barulhentas. Sim, os gatos rabugentos existem, e se há algo que eles não suportam, é um humano em miniatura a correr atrás deles com intenções duvidosas.
Se tem um cão em casa, já deve ter reparado que ele tem um favorito. Sim, aquele humano que recebe mais lambidelas, mais abanadelas de cauda e que tem sempre um par de olhos fixos nele, como se fosse a pessoa mais incrível do universo.
Se há algo que nenhum tutor quer ver no seu pet, é aquele coçar desesperado que já nos faz suspeitar do pior: pulgas e carraças. Pequenos no tamanho, mas grandes na chatice, estes parasitas não só causam desconforto, como podem transmitir doenças graves ao seu cão ou gato.
Se já viu um gato a cair e a aterrissar como se tivesse um pára-quedas invisível, já deve ter pensado: “mas como é que ele fez isto?”. Esta habilidade felina já deixou muitos cientistas a coçar a cabeça – e continua a intrigar quem convive com estes pequenos acrobatas.
O olfato é um sentido essencial para os seres humanos, mas, no caso dos cães, assume uma importância ainda maior. Enquanto as pessoas costumam “comer com os olhos”, os cães praticamente vivem com o nariz. É através dele que exploram o mundo e captam informações que escapam por completo aos sentidos humanos.
Perceber que o seu gato está a perder peso pode ser assustador. Afinal, a magreza repentina pode ser sinal de várias doenças graves que requerem atenção imediata. Mas antes de entrar em pânico, é importante perceber o que pode estar a causar essa mudança.