Hoje é um dia importante para os animais, principalmente quando falamos de direitos. É o dia Mundial dos animais de rua, Este dia foi criado há certa de 14 anos, na Holanda, e tem como objetivo conscientizar para o abandono e os direitos dos animais. Os patudos têm direito a viver em condições dignas, recebendo todo o carinho e amor.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), são cerca de 600 milhões de animais que vivem na rua. Só em Portugal, no ano passado, mais de 43000 cães e gatos foram recolhidos das ruas, depois de abandonados.

Como pode contribuir nestas situações?

• não compre. Adote animais que estão em abrigos e foram abandonados ou encontrados na rua!
• faça voluntariado animal, em associações e abrigos que provem os direitos dos animais.
• alerte e consciencialize para a castração dos animais, de forma a evitar demasiadas ninhadas

Conheça a associação Abrigo da Mãozinhas, onde pode fazer voluntariado ou contribuir de outras formas, aqui!

O que deve fazer caso encontre um animal na rua?

Certifique-se de que se pode aproximar do animal em segurança. Ele pode estar com medo e nervoso. Não faça movimentos bruscos e respeite o espaço dele, por muito que queira ajudar. Se ele lhe parecer demasiado agressivo, deve contactar as autoridades locais ou associações de resgate.

• pode levá-lo a um veterinário de forma a perceber se tem chip. Se tiver, a sua família será contactada.
• ⁠se não tiver chip, o processo poderá ser mais complicado e demorado: pode tentar espalhar fotografias dele, tanto na rua como nas redes sociais, descrevendo as características ( cor, tipo de pelo, algum sinal específico que o distinga) e dizer onde e a que horas foi encontrado.

A Veterinária Filipa Guilherme explica-lhe tudo sobre este processo, aqui

Estas pequenas grandes ações farão toda a diferença na vida do animal perdido na rua.

Aproveite e envie este artigo para os seus amigos. É para isso que serve este dia: partilhar com todos a informação sobre o que podem fazer para contribuir e mudar as condições destes animais, que não têm teto nem carinho.