Não há dúvidas: se procura um patudo companheiro e sensível, o Pug pode ser um ótima escolha.
Guloso, brincalhão e sempre pronto para mimos e sestas no sofá, este patudo é o ideal para quem busca uma dose de alegria e amor na sua vida!
Pug: um cão pequeno mas com uma grande personalidade
Estes amigos pertencem a uma raça cheia de curiosidades interessantes! Se está a considerar adotar um Pug, certifique-se que está preparado para atender às suas necessidades e cuidados, com disponibilidade em partilhar muito amor (e , claro, algumas guloseimas)!
Curiosidades fascinantes sobre estes cãompanheiros
- O nome “Pug” vem do latim “Punho” : acredita-se que esta ligação se refere ao formato do focinho da raça, que lembra um punho fechado;
- Expressividade para dar e vender: estes amigos são muito expressivos, tanto com os olhos , como com os sons. Em certos momentos, os sons que emitem para comunicar com os donos parecem semelhantes à fala humana, proporcionando alturas onde o riso é incontrolável!
- Personagens de vários filmes: seja pelo focinho engraçado, pela forma de andar carismática ou até pela simpatia da raças, estes cães são autênticas estrelas de Hollywood. Já apareceram em vários filmes e séries, desde: Homens de Preto, As Aventuras de Paddington e até Frank, o cão alienígena.
- Cão Oficial da Casa de Orange: não se deixe enganar pelo tamanho inofensivo! Estes cachorros são altamente atentos a tudo o que se passa em seu redor. Durante o século XVI um Pug tornou-se o Cão Oficial da Casa Orange, na Holanda, acabando mesmo por salvar o príncipe Guilherme de uma invasão, ao alertá-lo dos sons que estava a ouvir e a prever!
- Sempre preparados para uma guloseima: os Pugs são conhecidos por serem bastante gulosos. É por isso, importante não cair na tentação de os mimar a toda a hora com docinhos, para evitar o excesso de peso!
- Sons de outro mundo – devido ao formato do focinho, os cães podem mesmo roncar e fazer barulhos variados e engraçados, proporcionando uma boa dose de riso.
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Depois de saber estas curiosiades, a pergunta é simples: quanto tempo mais vai aguentar sem ter um companheiro assim na sua vida?