Animais que roubam comida: estes são os mestres do crime doméstico

Todos adoramos os nossos fiéis companheiros de quatro patas, mas há um talento especial que muitos desenvolvem ao longo da vida: o roubo descarado de comida. Sejam cães, gatos ou até papagaios, há verdadeiros especialistas em desaparecer com um bife num piscar de olhos.

O olhar inocente do culpado

Há algo de extraordinário na capacidade de um animal de roubar e, ao mesmo tempo, parecer completamente inocente. Um cão pode estar com metade de um frango na boca e ainda assim olhá-lo como se não soubesse como aquilo foi ali parar. Já os gatos, esses, nem se dão ao trabalho de disfarçar: roubam e ainda olham com ar de superioridade, como se tivessem feito um favor ao dono ao aliviar a carga do prato.

Técnicas avançadas de furto

Cada espécie tem a sua estratégia. Os cães apostam na técnica do assalto frontal, muitas vezes recorrendo a uma cara de fome tão convincente que o próprio dono se questiona se já lhes deu comida naquele dia. Os gatos, por outro lado, preferem uma abordagem mais refinada: esperam que a distração aconteça e, num salto ágil, fazem desaparecer tudo o que não estiver devidamente protegido.

Não podemos esquecer os papagaios, verdadeiros mestres do furto aéreo. Com um voo preciso, são capazes de agarrar pedaços de pão, bolachas e até batatas fritas sem que ninguém se aperceba. Depois, claro, fingem que sempre estiveram no poleiro, como se nada tivesse acontecido.

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Medidas de segurança para donos desesperados

Se tem um ladrão de comida em casa, há algumas estratégias que podem ajudar. Não deixe comida sem vigilância, aposte em recipientes bem fechados e, acima de tudo, não subestime a inteligência do seu animal. Se pensa que colocar um bolo em cima do frigorífico resolve o problema, talvez deva lembrar-se de que um gato pode escalar até ao teto e um cão pode aprender a abrir portas.

No final de contas, por mais irritante que seja ver o seu jantar desaparecer misteriosamente, não há como negar: parte do encanto de ter um animal de estimação está nestas pequenas travessuras. Afinal, que graça teria a vida sem um pequeno ladrão peludo a desafiá-lo diariamente?